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Tem coisas que nascem,
E se viram sozinhas pelo mundo
Empurradas pelo o ritmo do que se sucede
Transpassando vidas e vidas
Em um rumo bem claro
Em rumo preciso, o das sequências.
Tem coisas...
Com força de vida própria,
Além da vida que as projeta
Com a força de sua essência
Força de ser.
Tem coisas...
Que reviram uma história desconhecida
Invariável,
Que agrupa todos os homens e animais
Em uma natureza ancestral
Compondo-se sem distinguir raças,
Sem distinguir culturas, nem bondades, nem maldades;
Coisas que se recriam apenas com estímulos.
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7 comentários:
Salve Laurinha, lindo texto...
Será que você me autorizaria, vez ou outra, re-postar alguns de seus textos no Fanzineria?
Estou querendo deixá-lo mais dinâmico, mais fanzinão e suas palavras o tornarão bem mais colorido...
Abração...
Você escreve de forma deliciosa e ambigua: aos olhos e aos sentidos!
Beijo
Há coisas tão fatais que deixam marcas para o resto da vida...
Bjs moça e vim te convidar.
A saga dos 12 textos já começou... Venha conferir no dogMas, diariamente, de 01 a 12 de julho em comemoração ao meu aniversário.
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
A honra é minha, a intenção é potencializar o Fanzineria divulgando promissores talentos... Valeu, abração
Há poucas coisas tão interessantes quanto boas palavras tão bem distribuidas.
Gostei tanto do seu blog linda.
:)
tu escreve com palavras tão leves.
Amor...passei aqui !
demorei mais apareci...bjus
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