sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Doce Ignorância
Aquele sorriso costumava me trazer calor
Necessário em toda parte
Para me lembrar da rapidez de nosso tempo
Eu nunca entenderei o significado do que é certo
Suscito fantasias, sempre ao meu redor
Despindo sentimentos por essa terra
Buscando curar meu mundo
Sonhando com estrelas
Descanso na grama, observando os pássaros
Respiro o orvalho da manhã
E descubro que o amor é a origem dos sonhos
Vida efêmera, tocada por um
Teatro da vida, atriz de tragédias
Eu choro por ter o que temo em perder
Exemplo de beleza e desprezo sedutor
Perdida em versos
De um canto só meu
Parada nos portões do paraíso
Escravizando minha alma
E a doce ignorância continua desfilando.
.
4 comentários:
Olá, gostei muito do seu blog.
Parabéns!
Um abraço
e eu acho que tudo isso acompanha a gente pelo resto da vida!
beijos!
lindo texto.
reflexivo e leve ao mesmo tempo.
Adorei!
Beijo!
acho que é onde o homem não pode tocar, que mora a felicidade.
- ou o quão perto disso pode-se chegar.
(lua, devaneios-ao-pesto)
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